
Adoro quando você me dá de presente uma palavra do dicionário. E eu tento adivinhar minha sorte. Ou quando diz ter saudades das coisas que te conto. Dos enredos que vivi. Ou ainda quando me abraça apertado. Demoradamente. Por que não lhe disse tudo isso antes? Porque pensava que tinha pela frente a eternidade. Como fazemos para fazer falar o que não tem palavra? Qual é o nome? Já não importa. E este é o nome.
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