14.2.11
Que a chuva lave meus cortes,
as palavras que guardei,
os silêncios que rasguei.
Que a chuva me ensine
a falar com cuidado,
a calar demorado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário